Olá! Amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor seja com todos nós! Já perceberam o quanto amo Israel, não é mesmo? Gosto muito de escrever sobre ele. Um certo capelão disse certa vez a um filósofo ateu, que o povo de Israel é a prova da existência de Deus. “Israel não existe para si mesmo. Sua eleição é o caminho pelo qual Deus quer chegar a todos”. (Norbert Lieth, 2009)
Concordo com o capelão! Não conheço outro povo tão perseguido como os judeus, e tão desejado seu extermínio e sumiço do mapa, desde os tempos mais remotos, mas Israel resiste.
Para Dave Hunt, a pequenina e recém nascida Israel, teria motivo para tremer diante das nações que a rodeiam, e a ONU, mas Israel não se deixa intimidar por seus vizinhos, nem por ninguém. As Forças de Defesa de Israel estão entre as melhores do mundo.
Segundo Norbert Lieth, Israel é um povo único que faz parte dos planos e propósitos de Deus há muitos milênios, comprovando a veracidade das profecias bíblicas “com precisão divina”.
Joel Richardson, cita na sua obra “QUANDO UM JUDEU GOVERNAR O MUNDO”, o seguinte texto de Bruce Delmont, que Martinho Lutero escreveu em 1546, o tratado “Sobre os Judeus e Suas Mentiras”, em 1546, o povo tratado por ele de “maldita e rejeitada raça de judeus”,
“O que então nós cristãos devemos fazer com essa maldita e rejeitada raça de judeu… Primeiro, suas sinagogas devem ser queimadas, e as partes que não queimarem devem ser enterradas ou cobertas com sujeira, para que ninguém possa ver uma cinza ou pedra delas. E isso deve ser feito para honra de Deus e da cristandade, para que Deus possa ver que somos cristãos…
Em segundo lugar, suas casas devem ser, de igual maneira, Derrubadas e destruídas. Porque nelas eles cometeram as mesmas coisas que fazem nas suas sinagogas. Por essa razão eles devem ser colocados sob um mesmo teto ou em um estábulo, como ciganos, para que eles possam perceber por que não são mestres em sua Terra, como eles alardeiam, mas ativos miseráveis.
Em terceiro lugar, eles devem ser privados de seus livros de orações e Talmudes, os quais ensinam sua idolatria, mentiras, maldições e blasfêmias…
Em quarto lugar, seus rabinos, devem ser proibidos, sob ameaça de morte, de ensinar mais…
Para resumir, queridos príncipes e nobres que possuem judeus em seus domínios, se esse meu conselho não serve para vocês, então encontrem um melhor, para que vocês e nós possamos todos ser livres desse fardo diabólico insuportável – os judeus. Depois do diabo um cristão não possui um inimigo mais amargo e irritante do que o judeu”.
Quando Iniciou Os Problemas De Israel?
Baseado na Bíblia Sagrada, Norbert, defende que os problemas de Israel começaram em Gn. 3:6, quando Adão e Eva desobedeceu a ordem de Deus comendo do fruto da árvore que Ele ordenou que não comessem.
O pecado da desobediência trouxe muitas consequências ao ser humano e ao mundo. Deus deixou bem claro quando falou da árvore que eles não deveriam comer, porque se comessem morreriam Gn. 2: 16-17.
Cumpriu então, a primeira profecia dita por Deus. …”porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás“.(17b).
O Pecado Separa O Homem Do Criador.
Sim. Primeiro a morte espiritual, e consequentemente, a separação entre Deus e o casal. Antes, não sabiam o que era pecado, desfrutavam de uma comunhão perfeita com Deus. Satanás, ouviu Deus dizer a Adão e Eva, que se comessem da árvore do Conhecimento do bem e do mal, morreriam. Então foi lá, em forma de serpente, falar para Eva que não era bem assim. Eles não morreriam. Somente ficariam sendo como Deus, conhecedores do bem e do mal. Eva gostou da ideia, comeu e deu a Adão, e os olhos de ambos foram abertos, viram que estavam nus e foram se esconder e fazer algo que cobrisse a nudez de ambos. Naquele momento, o pecado já estava atuando na vida de Adão, que culpa a Deus, pela mulher que Ele lhe deu. Eva, então culpa a serpente. Deus, então faz promessa, primeiro à serpente, depois à Eva e por último a Adão, dizendo: Para a serpente “Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.15 E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.;
” à Eva, disse: Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.17 E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.18 Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.19 No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.20 E chamou Adão o nome de sua mulher Eva; porquanto era a mãe de todos os viventes.21 E fez o Senhor Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.22 Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente,23 O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.24 E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida.”
O pecado da desobediência trouxe o afastamento de Deus, gerando a morte espiritual, com ela o sofrimento, o envelhecimento e a morte física, como por exemplo, a morte do primeiro homem, Adão, que viveu 930 anos e morreu. Gn. 5:5).
Deus Prometeu um Salvador!
Porém, Deus em Seu infinito amor, escolheu religar o homem a Ele. Prometeu lá no jardim ainda, que enviaria um Salvador, nascido da semente da mulher. Demorou. Mas a promessa permaneceu. Deus usou seus mensageiros para anunciar a vinda do Salvador, o profeta Isaías, foi um deles. E João Batista, foi o último profeta a anunciar o nascimento de Jesus!
Porem, depois que Adão e Eva foram expulsos do Jardim, a maldade , egoísmo, enfim, todo tipo de pecado cheiraram mal as narinas de Deus. Segundo a Bíblia, Deus ficou arrependido por ter criado o homem.
Gn.6:. “6 Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. 7 E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.
Mas havia um homem, chamado Noé, que Deus se agradou dele. Noé foi o escolhido para construir uma arca, segundo as orientações de Deus, que coubesse os animais que precisariam ser salvo da destruição que havia de vir. Segundo Gn. 7, Noé fez tudo da maneira que Deus ordenou.
Depois que parou o dilúvio, e seca a terra, Deus manda Noé e a família sair da arca, Noé constrói um altar e oferece um sacrifício em holocausto ao Senhor Deus, e Deus prometeu não mais destruir o homem. Antes firmou um compromisso com ele. “21 … e o Senhor disse em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz. 22 Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão.
Depois que tudo descrito acima ocorreu, Deus deu continuidade ao seu plano salvívico. Lieth, destaca que ” que o Senhor Jesus, precisava de um povo, de uma terra e de um lugar concreto para nascer. Porque as pessoas fazem parte de um povo, tem identidade nacional e um local de nascimento”, e Deus queria isso também para Seu Filho, e que o ser humano fosse o receptáculos e fonte de bençãos para a humanidade. Então o Senhor Deus, escolheu a Abraão. Tirou-o da sua parentela e o enviou para uma terra que Abraão não conhecia. Deus prometeu a Abraão, “2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. 3 E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra” .Gn. 12:1-3. Abraão creu nas promessas, mesmo sendo sua esposa, estéril.
Abraão, Servo Obediente!
Segundo a Bíblia Sagrada, Abraão obedeceu o chamado de Deus, sem nem saber para onde ir. Ele creu nas promessas de Deus, por isso”....foi chamado o amigo de Deus“. Tiago 2:23. O único propósito de Deus era enviar Jesus a este mundo. Por isso, Abraão foi chamado por Deus. Deus fez uma aliança eterna com Abraão, com a promessa de lhe dar uma terra e mais tarde a Jerusalém e a nação judaica. Já avançados em idade, tiveram um filho, e por ordem de Deus, foi lhe dado o nome de Isaque. Passado alguns anos, Deus pede a Abraão, que sacrificasse a seu filho. O filho que Deus dera, agora é pedido em sacrifício em holocausto. Gn 22:1-2. Mas Deus interveio quando Abraão, já estava pronto para obedece-Lo. Esse fato foi um “prenuncio profético da morte e ressurreição de Jesus, no mesmo lugar, dois mil anos depois”.
A mesma promessa que Deus fez a Abraão, fez a Isaque e a Jacó, “de quem os judeus são descendentes”.(Dave Hunt,2005). Jacó, foi o escolhido de Deus, para que se cumprissem as promessas, dois mil anos após, quando o “israelita Jesus”, bradou na cruz do Calvário, “Está tudo consumado”(Jo 19:30).
Jacó teve doze filhos, patriarcas das tribos. Judá se destacava em tudo que fazia. Dessa tribo veio o Senhor Jesus.(Hb 7:14), e profetizado por Moisés. 15″O Senhor teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis; (Dt 18:15)
Lieth, destaca que Deus queria desde o começo de tudo, que a ordem e sequencia dos Evangelhos, apontassem a Jesus! E nos Livros de Gênesis, Êxodo, Levíticos, Números Deuteronômio e Josué, o Evangelho é apresentado de forma maravilhosa e singular.
Porque Deus Escolheu O Povo de Israel
“No livro de Deuteronômio entendemos, através dos discursos de Moisés, a importância da obediência a Deus e de Suas leis, das bençãos e advertências que Ele pode conceder”. No capítulo 7: 7-8, Deus diz: que escolheu a Israel porque o amou e por causa da promessa feita a Abraão, Isaque e a Jacó, e os resgatou com braços fortes da servidão do Egito.
Segundo registro na Bíblia Sagrada, Deus criou Israel para ser um “reino de sacerdote”, e proclamá-Lo entre os gentios, isto é, para outras nações. (ÊX 19:6). Satanás, em seu intento, procurou de diversas formas impedir o cumprimento das promessas de Deus, desde o Jardim do Édem, invertendo as palavras do Senhor Deus ditas a Adão e Eva, (Gn 2), mas não conseguiu, porque a aliança de Deus com o povo judeu é permanente, eterna, é imutável, irrevogável e inalterável. como escreveu Willian C. Varner, sobre o tema de um pregador, “Como destruir o povo judeu”, baseado nas profecias de Jr 31: 31-37,
“35 Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e as ordenanças da lua e das estrelas para luz da noite, que agita o mar, bramando as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o seu nome. 36 Se falharem estas ordenanças de diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. 37 Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus lá em cima, e sondados os fundamentos da terra cá em baixo, também eu rejeitarei toda a descendência de Israel, por tudo quanto fizeram, diz o Senhor“.
Willian, relata que os judeus da Diáspora, viveram em terras estrangeiras, onde os termos “forasteiros” e “exilado” descreviam apropriadamente o seu destino. Os países que os recebiam, não eram hospitaleiros, não tinham cidadania onde quer que andassem. Além de odiados, os israelitas muitas vezes eram apanhados entre 2 facções em guerra, acabavam pagando as consequências dessas guerras. Varner, destaca um exemplo ocorridos no séculos quando os cruzados europeus viva no período entre o século 11 e 12, quando os cruzados europeus promoveram campanhas para libertar a Terra Santa das mãos dos muçulmanos, massacraram o povo judeu e suas comunidades ao longo do caminho. Na Europa, entre 1348 e 1350, acusaram os judeus de terem contaminado as Fontes de água, milhares de judeus foram queimados vivos, especialmente na Alemanha. Até mesmo papa, que nem sempre é amigo do povo judeu, descordou das acusações infundadas. O ódio não deixava que as pessoas mudassem de opinião, para perceber a injustiça que estavam praticando. A Infame Inquisição espanhola empreendida pelo rei Fernando, da Espanha e pela rainha Isabel, de Portugal, provocou a expulsão dos judeus, na Espanha, em 1492 e em seguida também de Portugal em 1436. Ser judeu era a única justificativa para exílio forçado de aproximadamente 200 mil pessoas, marcou, de maneira inesquecível a psiquê história judaica. Os czésares da Rússia, no século 19, acusavam um povo judeu de qualquer problema econômico que acometesse isso do seu Império. Foram terríveis os massacres do povo judeu. Homens mulheres e crianças inocentes vivo sob a acusação de serem assim “assassinos de Cristo”. Centenas de milhares de judeus conseguiram fugiram. Mas os que permaneceram no leste europeu, finalmente foram submetidos a pior de todas as tragédias contra os judeus – o Holocausto. Em1933 até 1945 levar por meio de uma série de leis repressivas, de campo de trabalho forçado e finalmente, com as câmeras de gás os nazistas eliminada pelos na da mente 6000000 de judeus – simplesmente porque eram judeus.
Para Lieth, Deus queria que os primeiros seis Livros da Bíblia apontassem para Jesus. O Evangelho é apresentado antecipadamente de forma graciosa, através deles.
Gênesis nos relata a queda em pecado e a consequente separação entre os homens e Deus. A partir de então, o homem passou a estar sujeito muito ao pecado.
Êxodo mostra o sacrifício do Cordeiro Pascal, cujo sangue fez com que o anjo Vingador poupasse os Israelitas da morte no Egito, possibilitando-lhe a libertação da escravidão. Isso simboliza o sacrifício de Jesus. Pelo seu sangue, Ele realizou a salvação. O juízo de Deus não recai mais sobre alguém que crê em Jesus e através de Jesus somos libertos da escravidão do pecado.
Levítico descreve a nomeação dos sacerdotes levitas, os sacrifícios a serem executados em seu ministério bem como a construção do Tabernáculo, como lugar de de encontro com Deus. Isso tudo já antecipa, num simbolismo impressionante, o sumo sacerdote Jesus que através do perdão nos coloca outra vez de comunhão com Deus
Números narra a jornada de Israel pelo deserto, empecilhos, tentações e adversidades. Outra vez, simbolicamente, vemos o caminho de um cristão pelo deserto deste mundo
Deuteronômio fala da desobediência de Israel para com Deus. O cristão salvo é conclamado a seguir ao Senhor em obediência por ter sido liberto do pecado.
E Josué relata a entrada na Terra prometida sob a liderança de Josué, sucessor de Moisés. Josué significa “Jesus”. Isso é uma alusão profética pelo fato do ser humano não conseguir entrar na prometida Terra celestial por meio do cumprimento da Lei (simbolizada por Moisés e Arão) mas única exclusivamente através do Josué celestial, que é Jesus Cristo. Somente através de Jesus alcançamos o alvo, que é o céu, conclui Norbert.
Norbert Lieth, cita um trecho que Siegfried Schlieter escreve em seu livro, “Do fim dos tempos, quando as estrelas caírem do céu”. que “vivenciamos a Palavra de Deus se cumprindo hoje diante de nossos olhos: apesar das mais infames renegações, apesar das mais duras perseguições de tentativas brutais de extermínio durante quase 2000 anos de dispersão viu o povo judeu não desapareceu; pelo contrário ele volta para casa em sua Terra prometida.
O povo de Deus não de desaparecerá.
Nenhum povo sofreu nem passou por uma história tão repleta de sofrimento como o povo judeu. Desde que existe foi perseguido e continuamente sujeito a extinção. Hoje vive na sua própria Terra e fala sua própria língua Hebraica como nos tempos antigos.
Como relata Lieth, nenhum filósofo consegue explicar o fenômeno Israel!
Varner destaca que um dos maiores historiadores de todos os tempos, Arnold Toynbee, em sua obra ” Um Estudo da História”, descreve o surgimento e a inevitável queda de 26 civilizações, apesar de todo o seu talento não conseguiu explicar, adequadamente, o fenômeno da “civilização judaica”, de acordo com a sua filosofia da história, as civilizações surgem e finalmente cai, para nunca mais se erguerem. A história judaica, no entanto não, não se encaixa na História de Arnold. Fato é que a nação judaica surgiu e depois caiu. Porém, se reergueu e sobreviveu à sua queda e, surpreendentemente, retornou à sua Terra original, reconstruiu sua existência nacional, e até mesmo ressuscitou seu antigo idioma. Nenhuma outra nação realizou tal façanha. O escritor não consegue compreender como Israel consegue sobreviver, porque não está disposto a considerar as promessas de Deus para essa nação. Por intermédio do profeta Jeremia, o Senhor Deus, declarou que Israel jamais cessaria de ser uma nação,(Jr 31:36) e Ele tem cumprido essa promessa preservando o seu povo escolhido em meia todas as noites escuras de sofrimento pelas quais teve que passar. Exceto Deus, não há nenhuma outra explicação. Arnold referiu-se aos judeus como “fósseis da história”. Descreve como “um objeto antigo que realmente não deveria mais existir, mas está de alguma forma congeladas” no tempo fora de lugar, mais presente. Do ponto de vista humano, o povo judeu não deveria mais existir, diante de tudo que teve de suportar, e já deveria ter desaparecido há muito tempo. Civilizações magnificas, como a Síria, aí Titica e a Babilônia foram lançadas nas latas de lixo da história. Mas nas palavras de uma conhecida canção popular israelense, “Am Yisrael Hai”! “O povo de Israel vive”!
Seus antigos perseguidores e assassinos desapareceram do palco da história, mas o pequeno Israel continua realizando o seu papel no drama cósmico Divino. Israel continuará a desempenhá-lo, não pelas suas astúcias, não pelo seu entendimento, mas por causa da promessa de Deus, Israel sobreviveu, e continuará a sobreviver, porque o Deus todo poderoso o quis. (Israel My Glory).
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Fonte:
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